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O que eu aprendi com o Feminino…

 

Eu brinco que na minha vida passada eu era produtora de filmes.
E de fato era outra vida.
Uma vida corrida, cheia de adrenalina, pouca rotina, horários incertos, nenhuma estabilidade, muito menos previsibilidade.
Cortisol demais, qualidade de vida de menos.
Tinham momentos divertidos. Fiz amigos pra vida toda, mas algo me dizia que aquela não era a forma que eu queria viver até ficar “velhinha”.

Hoje eu sei que minha Alma já me dava pistas de que aquele jeito de viver não seria saudável pro resto da vida. O Feminino de alguma forma já soprava no meu ouvido algumas pistas de que aquela forma de viver do fazer, fazer, fazer em algum momento ia me trazer grandes prejuízos.

Eu recebo muitas mulheres que, ou já jogaram tudo pro ar, ou estão prestes a jogar.

Já acompanhei muitas transições de carreira, já abracei muitas mulheres que chegaram sem a menor perspectiva de mudança, mas que já não aguentavam mais.

Elas chegam exauridas por um sistema de trabalho que não respeita seus ciclos, dizem que elas não podem parar, ter férias, finais de semana, pausa.
E eu conheço isso na pele. Reconheço esse lugar.

O que eu aprendi com o Feminino é que toda mudança, seja ela qual for, precisa ser vagarosa e constante pra ser gentil e sustentável.

Se você está vivendo um momento parecido, olhe ao redor e pergunte: qual é o pequeno primeiro passo que posso dar hoje pra mudar essa situação?
E amanhã, você faz essa mesma pergunta.
Devagarinho, com gentileza. Assim é mais fácil que essa mudança se sustente.

O Feminino também me ensinou que quem sonha e deseja mudar e expandir é nossa Alma. Ela quem nos convida à mudança. E essa voz sempre nos levará pra um lugar melhor e mais expandido dentro e fora de nós.

Você está cultivando espaços pra ouvir a voz da sua Alma?
O que ela vem te dizendo?

 

Eu fiz um documentário sobre o Feminino, talvez você se interesse por ele:

 

 

E se você tem vontade de aprender sobre o Feminino, te convido a conhecer o Coaching do Feminino. Um dos trabalhos bonitos que eu anfitrio como terapeuta de mulheres.

Se quiser marcar uma entrevista, me escreva!