Estamos na semana do Dia das Mães, e não tem como fugir desse tema: precisamos falar sobre nossas mães. Sobre como a relação que construímos com elas, mesmo quando parece perfeita, pode impactar profundamente nossa prosperidade, nosso dinheiro — e até nossa capacidade de sentir tesão e sentido pela vida.
Uma Relação Que Parecia Perfeita
Sempre tive uma relação bonita com a minha mãe. Ela sempre foi minha parceira, minha ouvinte, minha incentivadora. Minhas amigas adoravam ir em casa, eram amigas dela também. Cresci acreditando que não tinha nenhuma questão com minha mãe — até o dia da minha primeira sessão de terapia.
Lembro como se fosse hoje: minha terapeuta, logo na primeira sessão, sugeriu uma constelação familiar. Eu estranhei. Afinal, minha relação com minha mãe era ótima! Mas, aos poucos, fui percebendo que, por trás daquela parceria, existia uma dinâmica desordenada. Minha mãe era minha melhor amiga, e, sem perceber, muitas vezes eu invertia os papéis: me sentia maior, queria cuidar dela como se fosse minha filha.
O Lugar de Filha
Foram muitas sessões de terapia, constelações familiares, mentorias e orientações — algumas amorosas, outras duras — até eu conseguir me colocar no meu lugar de filha. Até enxergar a força e o tamanho da minha mãe.
Cada uma de nós carrega suas próprias questões. Talvez sua história seja diferente: talvez você tenha uma mãe exigente, uma mãe dura, uma mãe ausente, ou autocentrada. Talvez você tenha sentido falta de colo, de escuta, de incentivo. Ou talvez, como eu, tenha vivido uma relação de amizade tão intensa que, sem perceber, perdeu o limite saudável entre mãe e filha.
Se você chegou até aqui, é porque, de alguma forma, sente que há algo para ser curado na sua relação com sua mãe.
O Dinheiro Que Não Fica
Nunca tive dificuldade em atrair dinheiro. Mas, por muito tempo, tive dificuldade em fazer o dinheiro ficar. Anos de terapia me mostraram que, no fundo, eu não me sentia merecedora de prosperar. Quem eu achava que era para ir além da minha mãe? Como eu ousava ganhar mais do que ela?
Estudando as constelações familiares, descobri algo ainda mais profundo: quando sentimos raiva da nossa mãe (mesmo que inconsciente), não conseguimos guardar dinheiro porque, no fundo, temos raiva de receber.
Bert Hellinger já dizia: o dinheiro é o leite materno da vida.
É na mãe que tudo começa — nossa nutrição, nossa sensação de segurança (ou insegurança), nosso primeiro relacionamento com o mundo.
Se sentimos raiva, ou julgamos que não recebemos o que era certo, ou o suficiente, desejamos inconscientemente “nos vingar” da vida, sabotando nossa própria prosperidade.
Pela nossa mãe, sentimos amor e ódio, carinho e raiva, atração e repulsa — tudo junto, mesmo que inconsciente.
O Convite à Cura
Se você ainda não olhou para sua relação com a sua mãe, sugiro começar logo. E se já olhou, mas sente que ainda tem mais para curar, quero te convidar para o DESTRAVA PROSPERIDADE — um workshop onde vamos trabalhar essas questões tão importantes para destravar sua energia de vida e liberar sua prosperidade em todos os sentidos.
Porque, no fundo, prosperidade não é só sobre dinheiro. É sobre sentir tesão pela vida, vontade de viver, prazer em existir. É sobre sentir que você merece tudo o que deseja — inclusive alegria, liberdade e sentido.
Se você sente que está faltando paixão, entusiasmo, aquele brilho nos olhos que faz tudo valer a pena, talvez seja hora de olhar para essa raiz. Talvez seja hora de se permitir curar, se permitir receber, se permitir prosperar.
As vagas são poucas porque quero trabalhar num grupo pequeno e seleto, para conseguirmos aprofundar de verdade.
Para saber mais, CLIQUE AQUI e faça sua inscrição.
E me conta: como chega esse convite para você? O que desperta aí dentro?
Muito você!
Delícia ter você aqui, minha Deusa!